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Em dois dias intensos (27 e 28 de junho) de reuniões no auditório do Sindifisco, em Florianópolis, com especialistas de diversos órgãos e estados, os auditores fiscais tiveram acesso ao que há de mais atual no combate à sonegação exercido pelas empresas noteiras – aquelas criadas para emitir documentos fiscais sem de fato vender mercadorias ou prestar serviços.
Entre os destaques do evento, as palestras do presidente do COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras, Roberto Leonel de Oliveira Lima e de Wesley Vaz, secretário de gestão de informações do TCU – Tribunal de Contas da União. Também contribuíram com suas visões sobre o tema o promotor de Justiça Giovani Franzoni Gil,  o delegado da Receita Federal de Florianópolis, Saulo Figueiredo Pereira e o coordenador do Sistema de Inteligência fiscal e auditor da Receita Estadual do Rio Grande do Sul, Telmo Damiani.
Os auditores fiscais de SC Vandeli Dannebrock e Rogério Mello, filiados do Sindifisco SC, tiveram participação especial com foco em Santa Catarina. Por fim, colegas do Piauí e Espírito Santo colaboraram para enriquecer as discussões.
“Esse tipo de fraude tem sido cada vez mais comum, e o maior prejudicado é o bom contribuinte, aquele que paga em dia os seus impostos. Além da concorrência desleal, essas falsas empresas servem para acobertar cargas roubadas e ou dividir faturamento, se aproveitando indevidamente de benefícios como o Simples Nacional”, explica o presidente do Sindifisco, José Antônio Farenzena. Para Zeca, a reunião serviu para integrar as instituições e assim aprofundar ações de combate a esse tipo de fraude.

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Por Aline Cabral Vaz – Assessoria de Comunicação Sindifisco