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A medida anunciada pelo secretário da Fazenda, Rogério Macanhão, de bloquear a emissão de notas fiscais para 21 mil empresas catarinenses, gerou polêmica. Por isso é preciso explicar que focinho de porco não é tomada. A iniciativa é resultado de um complexo trabalho de fiscalização que tem identificado uma série de fraudes entre as chamadas empresas “noteiras”, conhecidas pela prática de comercializar crédito fraudulento, ocultar patrimônio através da constituição de empresas de fachada e administradas por “laranjas”.

O presidente do Sindifisco/SC, o auditor fiscal José Antônio Farenzena, explica que a medida é acertada e foca no combate à concorrência desleal. Segundo ele, é um trabalho demandado pelo bom contribuinte, aquele empresário que segue a lei, paga seus impostos, gera emprego e renda e é o maior prejudicado pelas fraudes.

E vale o alerta: regularizada a situação junto ao Fisco, a empresa volta a emitir suas notas fiscais normalmente em 20 minutos.

Via ND+ Coluna Cacau Menezes