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Convidado pelo Deputado Laércio Schuster para falar na Tribuna da Alesc na tarde desta quarta-feira, 27, o presidente do Sindifisco, José Antônio Farenzena, destacou a relevância da administração tributária catarinense no contexto nacional e internacional. “Nosso trabalho é de vanguarda. Temos uma série de metodologias que são referências para fiscos dos demais estados brasileiros e até para fiscos de países da União Europeia”, disse o auditor fiscal. Segundo ele, enquanto a arrecadação do Estado de Santa Catarina vem crescendo 18% desde o ano passado, a média dos demais estados não passa de 7%. “Nossos controles da arrecadação representam grande avanço e possibilitam ao Estado levar serviço público de qualidade ao cidadão”, disse.

Inteligência fiscal

Farenzena citou a divisão do Fisco catarinense em 18 Grupos Especialistas Setoriais de fiscalização como um dos grandes diferenciais. Criada em 2006, a metodologia aproximou o Fisco dos setores, impactando positivamente na arrecadação de tributos. O presidente do Sindifisco citou a fiscalização do setor de combustíveis, que responde por quase 20% da arrecadação total do Estado, como um exemplo de trabalho bem sucedido. “A média de sonegação desse setor é de 20% no Brasil. Em Santa Catarina é inferior a 1%”. Farenzena também destacou a eficiência do Fisco na liberação de importações. “A média nacional é de dois dias, mas aqui em SC liberamos em oito minutos”.

O convite para o presidente do Sindifisco falar na Tribuna da Alesc foi feito pelo Deputado Laércio Schuster com o objetivo de esclarecer dados de sonegação fiscal após declaração do Governador Carlos Moisés de que o montante chegaria a R$ 10 bilhões. “Não seríamos a sexta economia do país se não fosse o esforço do trabalhador e do empresário catarinense. O catarinense não é sonegador”, defendeu Schuster.

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Assessoria de Comunicação Sindifisco