O ano de 2021 foi mais uma amostra do quão relativo é o nosso controle sobre as coisas. Mais uma vez, tivemos que lidar com incertezas, reaprender, conviver com perdas inesperadas ao longo de um ano difícil. Testemunhamos também histórias de superação, lições de vida que nos emocionaram e nos levaram a refletir: o que realmente nos motiva? O que verdadeiramente é importante para que sejamos seres humanos melhores?

Mostramos que a inteligência técnica e a inteligência emocional andam juntas, uma união de forças que nos torna resilientes, capazes de analisar, refletir e fazer as adaptações necessárias que o momento exige. Mais do que nunca, mostramos à sociedade a importância do nosso ofício, uma das molas propulsoras da economia catarinense. A crise foi sem precedentes, mas grande também foi o resultado do nosso trabalho, que manteve Santa Catarina no pódio da geração de emprego e renda e na atração de investimentos, apesar de toda a conjuntura.

Não houve revés que desviasse os auditores fiscais do objetivo de garantir segurança para a manutenção dos serviços e políticas públicas. E não foram poucos os desafios apresentados. Ainda assim, seguimos inovando, apresentando melhorias nos processos e, mês após mês, superando nossas próprias limitações e ajudando no crescimento de Santa Catarina.

Em nome do Fisco catarinense, agradeço a cada um que se doou para termos um Estado com melhores condições de superar as adversidades. E aqui falo dos servidores públicos: médicos, enfermeiros, professores, policiais, procuradores e auditores fiscais – e de cada um que, apesar das dificuldades pessoais, seguiu firme na missão de trabalhar por Santa Catarina. Faço também um agradecimento especial a todos que muitas vezes abriram mão de atividades particulares e até mesmo da convivência familiar em prol da coletividade.

Ainda há muitas incertezas sobre a pandemia, especialmente com o surgimento de novas variantes, mas temos que seguir adiante e planejar os próximos passos. Nós do Fisco precisamos pensar além do crescimento da arrecadação. Olhar para o lado. Evoluir. E não apenas como carreira, mas como seres humanos: deixar o individualismo e o ego de lado, pensar um pouco mais no coletivo. Quando todos andam juntos é que realmente crescemos.

Muito obrigado e que 2022 seja um ano de muita saúde para que cada um de nós possa realizar seus projetos!

Um forte abraço,

José Antônio Farenzena (Zeca)