O setor de bares e restaurantes, um dos mais prejudicados desde o início da pandemia, aguarda uma audiência com o governador Carlos Moisés para pedir apoio a um plano de recuperação econômica. A principal reivindicação é a redução da alíquota de ICMS para 3,2 %, para equiparar com o Paraná e com a média nacional. (CA política tributária atual contribui para o nanismo no setor, uma vez que não é atrativo para as empresas do Regime Simples crescerem e se desenquadrarem desse regime. E a elevada carga de 7%, m uito acima da média nacional, acarreta em falta de atratividade para o nosso Estado atrair novos investimentos”, afirma Raphael Dabdab, presidente da Abrasel (Associação
Brasileira de Bares e Restaurantes). “A cada dez restaurantes no Estado de Santa Catarina, três fecharam. E dos sete que permaneceram abertos, cinco possuem endividamento. E alguns não sobreviverão sem auxílio económico”, disse.

Alguns Estados estão desonerando o setor para ajudar na recomposição das vagas de trabalho fechadas desde o início da pandemia, em função das medidas restritivas. O governador de São Paulo, João Dória Jr (PSDB), anunciou ontem, por exemplo, a redução do ICMS de bares e restaurantes para 3,2%. Ele atendeu a um apelo da Abrasel-SP.

Via Jornal NDmais – Edição impressa 16/06/21