Diante da crise, a Assembleia aprovou um Orçamento do Estado de R$ 26 bilhões ao próximo ano, com crescimento de 1,25% frente a 2016. O secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni, disse que as prioridades seguem as mesmas: os serviços à população e a folha. O Estado vai buscar equilíbrio entre receita e despesas, atendendo as prioridades da população e a folha, que ficará perto do limite prudencial de 60% da receita corrente líquida.

 

Via DC – Coluna Estela Benetti