Operação sobre fiscalização da substituição tributária junto a distribuidoras de medicamentos, denominada Preço Máximo ao Consumidor ou remédio Amargo, aponta irregularidades no recolhimento de ICMS que somam rombo de mais de R$ 1 bilhão aos cofres do estado. A apuração vem sendo feita pelo Grupo Especialista Setorial em Medicamentos e Cosméticos (Gesmed) da Secretaria da Fazenda. Mas um projeto na Assembleia visa anular pelo menos 80% desse débito, R$ 800 milhões. O Presidente do Sindicato dos Fiscais da Fazenda (Sindifisco-SC), Fabiano Dadam, critica o projeto e o Gesmed avisou o Ministério Público de SC sobre o risco de perder esses recursos que poderiam cobrir todo o déficit da saúde pública no Estado.

 

Via DC – Coluna Estela Benetti